segunda-feira, 14 de novembro de 2011

violência

 A Violência no Brasil

Há violências em vários locais da sociedade, nesta pesquisa será realizada uma análise literária sobre violências.
As mortes violentas, no transito, na atualidade, representam a segunda causa de mortalidade no Brasil e correspondem a aproximadamente 12% do total, inferior apenas a óbitos por doenças do aparelho circulatório (Barreto e Carmo, 1994).
Segundo González (2007). Em 2001-04, e 1997-99. A crescente urbanização do país tem contribuído para o incremento das taxas de mortalidade por acidentes de trânsito, homicídios e uso de armas de fogo.
Como vos fala Nascimento & Pasqualetto (1999) O estresse pode converter-se em riscos internos para a saúde físico-mental e/ou externos, como agressividade e impulsividade, dentre outros. Fazendo este ser um facilitador da violência.
Tebalde & Ferreira (2004) A violência no trânsito já se tornou um problema social, com a falta de segurança que trazem a todos nós que fazemos parte do trânsito. Sabemos que ela está presente no trânsito pelos diversos comportamentos desempenhados pelos condutores e que influi na maneira de utilização desse espaço público que deve ser com educação, respeito, tolerância e sem agressividade,
Um primeiro aspecto refere-se à fonte de informações freqüentemente utilizada para o monitoramento da situação, Scalassara (1998).
A escola, um ambiente social antes considerado seguro, deixou de ter essa característica, não só no Brasil, mas em numerosos países do mundo.
Candau (1999) apontou a prática de agressões físicas e verbais entre os alunos como muito freqüente.
Muito da problemática ainda está por ser explorada, analisado à luz das condições socioeconômicas e seu reflexo na escola pública brasileira. Sisto (2005).
Um jeito de violência é o bullying, muito praticado nas escolas, não se trata de um episódio esporádico, mas de um fenômeno violento que se dá em todas as escolas e que propicia uma vida de sofrimento para uns e de conformismo para outros. Os danos físicos, morais e materiais, os insultos, os apelidos cruéis, as gozações que magoam profundamente, as ameaças, as acusações injustas e a atuação de grupos hostilizam a vida de muitos alunos, levando-os à exclusão, por não se enquadrarem em determinado padrão físico, comportamental ou ideológico. Campos & Jorge (2010)

Referencias bibliográficas
BARRETO, M.L. & CARMO, E.H. Situação de saúde da população brasileira: tendências históricas, determinantes e implicações para as políticas de saúde, 1994.
GONZÁLES, Daniel (Diretor da OEI no Brasil), mapa da violência dos municípios brasileiros, 2007.
NASCIMENTO, Lucilda Pereira & PASQUALETTO, Antônio. Estresse como agente propulsor do aumento dos acidentes de trânsito em Goiânia, 1999.
TEBALDE, Eliza & FERREIRA Vinícius R. T. Comportamentos no trânsito e causas da agressividade, revista de psicologia, vol2, nº1 pg 12-15, 2004.
BONOTO, Scalassara Malene.Características da mortalidade por acidentes de trânsito em localidade da região Sul do Brasil, Rev. Saúde Pública, 32 (2), 1998
Candau, V. (1999). Escola e violência. Rio de Janeiro: DP&A Editora.
SISTO, Fermino Fernandes, Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 1, p. 117-125, jan./abr. 2005.
CAMPOS Herculano Ricardo & JORGE Samia Dayana Cardoso Violência na escola: uma reflexão sobre o bullying e a prática educativa, Em Aberto, Brasília, v. 23, n. 83, p. 107-128, mar. 2010